“A gente passa nessa vida, como canoa em água funda. Passa. A água bole um pouco. E depois não fica mais nada. E quando alguém mexe com varejão no lodo e turva a correnteza, isso também não tem importância. Água vem, água vai, fica tudo no mesmo outra vez.”
Ruth Guimarães
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Ruth Guimarães
FOLHA FEMININA DO JORNAL A GAZETA - 27 de outubro de 1963
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