“A gente passa nessa vida, como canoa em água funda. Passa. A água bole um pouco. E depois não fica mais nada. E quando alguém mexe com varejão no lodo e turva a correnteza, isso também não tem importância. Água vem, água vai, fica tudo no mesmo outra vez.”
Ruth Guimarães
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Menção honrosa - Poemas
Jornal A Gazeta - 08 de agosto de 1953 - PÁGINA FEMININA
Concurso Feminino de Poesia
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