“A gente passa nessa vida, como canoa em água funda. Passa. A água bole um pouco. E depois não fica mais nada. E quando alguém mexe com varejão no lodo e turva a correnteza, isso também não tem importância. Água vem, água vai, fica tudo no mesmo outra vez.”
Ruth Guimarães
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Estórias de Assombração
Coleta feita por Ruth Guimarães - publicado no Jornal Valeparaibano - 11 de janeiro de 1978.
Nenhum comentário:
Postar um comentário